segunda-feira, 26 de julho de 2010

DISSERTAÇÕES SOBRE AS CIVILIZAÇÕES DESAPARECIDAS V

Para aqueles amantes das lendas antigas, principalmente para os leitores de Conan o Bárbaro - para muitos, aliás, não se trata de uma lenda, mas algo passível de verificação arqueológica - é claro que já ouviram falar na Hiperbórea...
A Hiperbórea original ficava onde hoje está situado o Polo Norte, visto que na remota antiguidade, bem antes da última era glacial, a configuração dos continentes, e dos polos, não era a mesma...
O dilúvio, que é descrito por várias religiões diferentes, parece ter sido uma catástrofe que ficou marcada na mente coletiva de todos aqueles povos que sobreviveram à inundação global...
E das gerações que se seguiram.
O que são todos esses fenômenos pseudo lendários? Mistura de misticismo e fantasia, ou criatividade exacerbada transformada em verdade por ingênuos escritores, que contam com um público mais ingênuo ainda disposto a acreditar em tudo?
Podemos arrolar todas essas histórias na categoria de distúrbios psicossociais, agravados pela multiplidade das informações aleatórias, que viajam sem critério algum através dos computadores espalhados pelo mundo...?
Esta é uma questão que não pode ser respondida com a simplicidade que muitos pesquisadores do comportamento humano querem reconhecer.
Não podemos admitir que todos os pesquisadores independentes sejam alucinados místicos ou mentirosos patológicos...
Alguns realmente o são!
O fato é que o número de casos que se avolumaram a partir da década de sessenta sobre os discos voadores, por exemplo - e isto será tema para uma sequência de postagens vindouras - deixou as autoridades do planeta em polvorosa...
Não se sabia o que estava acontecendo...
Hoje nós temos um número muito maior de informações a este respeito, como também muitas testemunhas idôneas que participaram de um grandioso esquema de acobertamento...
Aí reside o problema...
Alguns morreram por isto!
Outros, cientistas, jornalistas, políticos, militares, em sua grande maioria, foram cooptados para criar uma atmosfera de ridículo, misturando informações cientificamente pertinentes com um monte de asneira, criando um quadro desfavorável a toda pesquisa que fugisse do padrão aceite, e a grande maioria dos cientistas idôneos, desinformados dos  bastidores desta guerra de informação, ao debruçarem-se sobre notícias alarmantes sem nenhum critério científico riram-se com razão, mas cometeram o erro de julgar todos por um, ou um por todos...
Resultado: malditos todos aqueles que ousassem falar abertamente sobre temas "proibidos"...
Os Arquitetos do Senhor das Águas possuíam inúmeras ferramentas para fazê-los calar!
Este foi o maior golpe da história, a maior vitória das forças obscurantistas, e isto inclui também as informações sobre os vestígios daquelas civilizações desaparecidas, fora dos catálogos dos historiadores acadêmicos.
Mas qual a relação entre a Atlântida, Lemúria, Hiperbórea, etc.?
Provavelmente as três foram contemporâneas em determinadas épocas históricas desconhecidas...
Melhor explicado, quando uma destas "lendárias" civilizações tornara-se uma grande nação, as outras duas talvez estivessem em processo de formação, ou quem sabe duas delas fossem grandes num determinado período e entraram em guerra inevitavelmente, acelerando o processo de decadência de uma ou outra, até que uma terceira começasse a ameaçar a hegemonia das outras duas, ou da sobrevivente...
Enfim...
Para nós isto não é nenhuma novidade...
A nossa própria história registra isso ao longo dos séculos.
O fato concreto: se a existência de qualquer uma das três, ou quatro ou mil, fosse comprovada, ou melhor, catalogada, os livros de história de todo o mundo teriam de ser reescritos...
Não é o que o Senhor das Águas pretende.
Na verdade todas estas tramas estão interligadas, de uma maneira ou de outra; na realidade e na ficção; na Terra e fora dela...
Talvez a verdade não esteja apenas lá fora, mas nos interstícios da terra, sob as águas, escondidas nas montanhas que rodeiam o planeta, e nos documentos escusos dos homens trevosos...
Por que não?

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