terça-feira, 20 de julho de 2010

DISSERTAÇÕES SOBRE AS CIVILIZAÇÕES DESAPARECIDAS IV

Dois fatos, de certa forma interligados, acrescentam mais lenha a esta discussão, a de que ao mesmo tempo em que nós somos enganados acerca da nossa história, existem realmente forças ocultas que querem que permaneçamos nesta escuridão eterna.
Aconteceu no dia 17 de janeiro de 1966...
Um bombardeiro americano B-52 do Comando Aéreo Estratégico e seu avião tanque chocaram-se em voo vertical perto da cidade espanhola de Cuevas de Almasor. Foi noticiado na época que este avião afundara nas águas do Atlântico levando consigo algumas bombas atômicas; para ser mais preciso quatro bombas H, as quais foram recuperadas.
Isto é fato, pode ser pesquisado nos arquivos de qualquer jornal da época, mas o que não vai ser encontrado é que as buscas pelas bombas H continuaram durante várias semanas, porque as autoridades norte-americanas precisavam encontrar a caixa preta do avião a qualquer custo... 
Alguns anos depois, mais precisamente no ano de 1973, um grupo da Universidade californiana de Pepperdine, auxiliados pela AMRA, Associação Mediterrânea de Pesquisas, localizavam perto de Cádiz, a 16 milhas da costa, numa profundidade de 29 metros, uma série de estruturas arquitetônicas desconhecidas. A idade do achado arqueológico varia entre 1000 e 7000 anos A.C.
A Doutora Maxime Asher, que liderava o grupo californiano, negou, à época, que os achados arqueológicos pertencessem a uma colônia romana ou fenícia, isto porque as fotografias submarinas revelavam ruínas submersas diferentes de tudo aquilo que se conhecia em termos arquitetônicos...
Com licença, que entram em cena agora os Sacerdotes da Besta, os Arquitetos do Senhor das Águas, arregimentados em diversas Hierarquias espalhadas pelo mundo, com a função de espionar, conspirar, atrapalhar os caminhos da evolução...
A descoberta da Doutora Asher e do AMRA desencadeou uma série de represálias e desmentidos, que procuraram obstaculizar toda e qualquer pesquisa que pudesse ser efetuada a posteriori. Até intelectuais da época procuraram dissuadir a notável cientista a prosseguir com suas pesquisas.
Certo Almirante José Moscoco, responsável militar pelo Estreito de Gibraltar, assinou a sentença capital para que as pesquisas morressem de vez, recusando-se a permitir qualquer mergulho em águas territoriais espanholas...
Sabe-se que agentes americanos dos diversos serviços secretos monitoravam aquelas águas neste período...
Talvez não tenham sido apenas bombas H a desaparecerem no Atlântico naquele fatídico ano de 1966...
O pesquisador do insólito Jacques Bergier, narra que no momento da colisão dos dois aviões, testemunhas garantiram ter visto três objetos envolvidos no acidente...
O terceiro seria uma nave discóide...
E aonde foi parar este objeto?
As pesquisas iniciadas na costa da Espanha pela Doutora Maxime Asher tiveram de ser deslocadas para a costa irlandesa... 

Nenhum comentário:

Postar um comentário