quinta-feira, 26 de setembro de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS - X

        Essa foi tirada do livro de Jacques Bergier, na tradução para a Hemus, Os Extraterrestres na História. Pasmem! Trata-se de uma história real, pelo menos o inventor do Realismo Fantástico a vendeu como tal! Não posso assegurar se ela é verídica ou não. Vamos lá...
        Aconteceu na Espanha, verão de 1887, próximo à localidade de Banjos. Camponeses trabalhavam em seu campo quando viram sair de uma caverna duas crianças, um menino e uma menina...
        As roupas dos dois pequenos era confeccionada num tecido desconhecido e a pele das crianças tinha o tom das folhas das árvores! Eles falavam uma língua que ninguém pôde identificar, ainda que especialistas vindos de Barcelona tentassem em vão detectar a ambos, a linguagem e a natureza das roupas, tudo foi em vão...
        As crianças foram levadas, então, ao juiz de paz, Senhor Ricardo de Calno, que tentou tirar a cor verde da pele das crianças, mas aquilo não era pintura, mas pigmentação verdadeira! O casal de crianças apresentava ligeiros traços negróides, embora os olhos se parecessem mais com os dos asiáticos...
        Durante cinco dias diversos tipos de alimentos foram oferecidos às crianças, que recusaram-se a comer. Finalmente depois trouxeram-lhes feijões recém colhidos que, aí sim, eles comeram...
        O menino morreu logo, mas a menina sobreviveu. A pigmentação verde de sua pele foi desaparecendo aos poucos, revelando uma aparência da raça branca. Ela foi empregada doméstica na casa do próprio juiz. Ao ser interrogada tempos depois, pois aprendeu o espanhol razoavelmente, o mistério de sua origem só aumentou...
        Segundo ela, o país de onde veio era um lugar sem sol, onde reinava um crepúsculo perene; este país era separado por um grande rio; do outro lado havia um país luminoso. Subitamente houve um turbilhão (Sic), acompanhado de terrível ruído que jogou as crianças nesta caverna onde foram encontradas pelos camponeses...  
        Ao final do século XIX foram propostas inúmeras explicações que diziam respeito mais ou menos às fantasias da época, e teses absurdas como a que propunha que as crianças teriam vindo de Marte...
        E vocês... O que acham desta história...? Verdade ou mentira...? Mas numa coisa nós concordamos, ela é verdadeiramente fantástica!... É ou não é?
        Se vocês, leitores do mundo inteiro, souberem ou conhecerem alguma história incrível, postem-na nos comentários... Até a próxima, amigos...

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS - IX

        Uma das entrevistas mais estranhas, para dizer o mínimo, que os Caçadores de Óvnis fizeram neste documentário foi com um ufólogo francês...
        Falando sobre a AUTEC ele citou uma série de coisas fantásticas demais para parecerem verdadeiras...
        A AUTEC estaria trabalhando em conjunto com alienígenas. Isso é até muito plausível, mas o fato de estarem experimentando múltiplas dimensões, e, outra coisa, dizer que os antigos atlantes eram alienígenas, e confundir a teoria da deriva dos continentes, uma teoria científica que seguramente é muito mais antiga do que a existência dos atlantes, e misturar isto com o afundamento da Atlântida...
        Isso nos faz suspeitar de contrainformação, pois a técnica usada pelas agências de inteligência trata certos assuntos exatamente assim, misturando fatos reais com verdadeiros absurdos, o que faz com que a opinião pública acabe por rejeitar todo o tema, ainda mais quando as provas não são apresentadas...
        Falar é fácil, o difícil é provar aquilo sobre o qual se está falando...
        E quando questionado sobre suas fontes, o ufólogo afirma que não pode citá-las, sob pena de morte...
        Ora! Assim é muito fácil!
        Um dos investigadores do programa falou exatamente sobre isto, o fato de estarem misturando numa panela todas as teorias heterodoxas para fazer um bolo...
        E o bolo acaba solando!
        Uma coisa fica clara ao final do documentário: algo está acontecendo na AUTEC, e aí não vai nenhuma ficção. Os fatos apresentados no programa o comprovam. Algo muito similar ao que aconteceu e acontece com a Área 51 em Nevada...
        Quem duvidar assista ao programa para tirar as dúvidas, mas não deixe de acompanhar as nossas fantásticas histórias...

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS VIII

        No episódio dos Caçadores de Óvnis citado na postagem anterior, os pesquisadores foram até as ilhas Bahamas, numa localidade conhecida como Ilha Andrews, onde fica a AUTEC - Atlantic Undersea Test and Evaluation Center. Em português: Centro de Avaliação e Testes Submarinos no Atlântico, em suma, uma base militar norte-americana secreta. Os pesquisadores do documentário apelidaram-na de Área 51 da marinha norte-americana.
        Apesar da base possuir até página na Internet, os pesquisadores tentaram de tudo para agendar uma visita a esta base, mas não conseguiram...
        Então tentaram na marra!...
        Helicópteros circulando pelas cercanias, e até carro de polícia estacionado no portão de acesso da base, mostraram aos pesquisadores que eles não eram bem vindos àquela instalação.
        Mesmo assim eles conseguiram contatar ex-funcionários que trabalharam na Autec, e os depoimentos desses homens é intrigante...
        Ambos relataram os avistamentos de Osnis, Objetos Submarinos Não Identificados, em sua sigla em inglês. Coisas que seguramente, segundo estas testemunhas, não eram construídas em nosso planeta. Uma tecnologia que não deveria existir, entretanto esses ex-militares norte-americanos eram muito bem treinados e conheciam todos os artefatos que a marinha testava em sua época, e nada se assemelhava àquilo que eles viram...         
        Um dos homens entrevistados pelos Caçadores de Óvnis é um espião militar condecorado pelo exército americano. Ele foi contratado devido às suas capacidades mediúnicas de Visão Remota, a fim de fazer visualizações de bases soviéticas na época da guerra fria...
        Este homem disse ter visto estranhos Osnis tripulados por entidades não humanas. Apesar de não entrar em detalhes sobre o que estava se desenvolvendo ali, alegando que o projeto é ultra secreto, ele deu a entender que os americanos, na AUTEC, estariam trabalhando com estes EBEs, ou Entidades Biológicas Extraterrestres.
        É muito estranho também a existência de uns cabos submarinos muitos finos que saem das instalações da AUTEC e partem em direção ao oceano profundo sem que se saiba exatamente o destino dos tais cabos, e qual a sua função...
        Outra coisa suspeita na existência da AUTEC é que a base fica exatamente num dos vértices do Triângulo das Bermudas...
        Querem mais...?
        Concluímos na próxima postagem...

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS VII

    Vamos começar a analisar as possíveis explicações para o misterioso Triângulo das Bermudas graças ao documentário Caçadores de Óvnis, levado ao ar pelo canal History Channel...
    Num dos últimos fatos levantados pela equipe temos uma testemunha ocular que realmente viajou no tempo...
    Um piloto extremamente experiente, Bruce Gernow, careca de fazer a travessia entra a ilha Andrews, Bahamas, e Miami, conta que num certo dia de 4 de dezembro de 1970 estava a bordo do seu monomotor indo em direção às Ilhas Bimini quando deparou-se com uma estranha nuvem lenticular...
    Ao que parece essas nuvens só se formam em altitudes elevadas, mas aquela, em particular, estava muito baixa, o que fez com que Gernow optasse por sobrevoá-la, caindo numa espécie de túnel, ou vórtice, temporal, o que fez com que ele chegasse a Miami antes do tempo normal de viagem...
    A prova de tal fenômeno? Ele chegou a Miami com 40 litros de combustível a mais do que o previsto, encurtando o tempo de viagem também em meia hora, e ele sabia muito bem disto porque havia feito esta viagem cerca de uma dúzia de vezes...
    Vamos às explicações práticas da viagem normal para entendermos o que aconteceu...
    Comparem os números, e cheguem a sua própria conclusão...
    Um voo normal entre a Ilha Andrews e Palm Beach na Flórida leva aproximadamente 75 minutos num trajeto de 340 quilômetros naquele tipo de avião de Gernow, o A 36. Portanto, nestas condições de temperatura e pressão, Bruce Gernow precisaria de 140 litros de combustível para cumprir este percurso, no entanto ele fez este caminho percorrendo 400 Km em 47 minutos, sobrando, como já disse, 40 litros de combustível. Ora, para que a matemática bata com os fatos, seria preciso que o avião de Bruce  percorresse 500 Km/h, porém a velocidade máxima deste tipo de avião só alcança os 370 Km/h...
    Alguém aí pode dar uma explicação melhor para o encurtamento da viagem de Bruce Gernow com bases físicas conhecidas...?
    Talvez uma instalação militar da marinha dos Estados Unidos possa explicar melhor esta matéria...
    Mas isto fica para a próxima postagem...
    Até lá...