sexta-feira, 23 de agosto de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS - VI

    Não há dúvida nenhuma que existe um mistério não solucionado envolvendo o famoso Triângulo da Morte, ou Triângulo das Bermudas...
    Além do fato de muitos dos desaparecimentos de navios e aviões nunca terem sido resolvidos, ainda temos o fato mais intrigante ainda que em vários casos as embarcações permaneceram absolutamente intactas, mas as tripulações não...
    O que há nesta região do oceano que faz com que pessoas e veículos aéreos e navais desapareçam sem deixar vestígios...?
    Há muitas teorias, algumas delas tão absurdas quanto as explicações aparentemente racionais que tentam desvendar o inexplicável, desde bases alienígenas, até campos de força deixados por uma imensa pirâmide naufragada desde os tempos finais da Atlântida, ou simplesmente uma brecha que o universo de várias dimensões deixou no nosso planetinha isolado...
    Todas essas teorias continuam sem explicar os desaparecimentos. Talvez as autoridades civis e militares não queiram enxergar a verdade, ou quem sabe já descobriram o motivo dos misteriosos desaparecimentos, mas, por uma questão de "segurança nacional", se recusam a divulgar ao grande público a verdade...
    Temos visto isto no tema caviloso da visita extraterrestre ao nosso mundo, com a cumplicidade de governos e forças armadas do mundo inteiro. Talvez esta questão dos desaparecimentos no Triângulo das Bermudas tenha ligação direta com esta problemática...
    Porém, parece que a série/documentário Os Caçadores de OVNIs, talvez tenha chegado bem próximo da solução deste caso...
    Não percam a próxima publicação...

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS - V

    Continuando a saga do Marié Celeste, cuja tripulação desapareceu sem deixar o menor vestígio...
    Segundo um médium da Califórnia, eis o que se passou após o desaparecimento daquelas pessoas...
        "Sou a senhora Briggs, esposa do capitão do Marié Celeste. Para interromper a monotonia da navegação, costumava tocar piano a bordo, todos os dias. Quando o brick passou pelas Açores começaram a acontecer fatos estranhos: todas as vezes que eu tocava, uma música ao longe parecia responder aos meus acordes.
    Os sons vinham do mar como se existisse um eco marinho, parecido ao que se produz, às vezes, nas montanhas. A tripulação toda ouviu e começou a observar a superfície das águas com visível temor. Alguns homens ficaram tomados pelo pênico e me pediram para não mais tocar.
    Tivemos um começo de motim, mas meu marido conseguiu serenar os ânimos. Ele tinha lido muito e acreditava que estávamos velejando na região da antiga Atlântida.
    Um dia, observando o mar, ele viu surgir uma espécie de pradaria flutuante, coberta de plantas que não pareciam algas. Uma outra vez me procurou muito agitado e levou-me para o convés para me mostrar uma paisagem de casas ruídas e colunas de mármore lascadas. Acreditei ver uma miragem. 
    Durante a noite a quilha bateu repetidamente em algo. Quando começou a surgir o dia, o homem que estava de vigia gritou, enquanto o navio parava. Tinha encalhado numa terra desconhecida.
    Meu marido exclamou: Olhem só, é a Atlântida que por um milagre está ressurgindo do mar!
    Num surto de exaltação coletiva, saímos todos do navio.
    A vegetação era extraordinária. Começamos a caminhar cantando, para ver o que descobríamos, e de repente, quando chegamos perto das ruínas de um templo, o terreno desapareceu debaixo de nossos pés, num movimento geológico inverso não que tinha feito surgir a terra das águas.
    O Marié Celeste desencalhou e voltou a velejar sozinho e vazio. Todos nós perecemos entre as ondas."
    E você...
    Considera esta história verossímil...?
    No entanto, ela é real. Fora dos padrões aceites, mas é...
    Se você duvida, escreva para mim. Se tem outras histórias semelhantes escreva da mesma forma e eu as publicarei...
    Até a próxima...

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS - IV

A FANTÁSTICA HISTÓRIA DO MARIÉ CELESTE...
 
    Foi num dia de novembro de 1872...
    O veleiro Marié Celeste saiu de Nova York com destino a Gênova, na Itália...
    Sua tripulação era composta por doze homens...
    O barco foi avistado no dia 2 de dezembro pelo navio inglês Dei Gracia, e interceptado dois dias depois, porém, ao se aproximarem mais do Marié Celeste, os marinheiros do barco inglês notaram que não havia via alma nem no convés, nem no leme...
    Coisa estranha! Dizem que alguém brincou: "Até que enfim um navio fantasma".
    Depois de abordar o navio fantasma, os marujos da embarcação inglesa constataram algo ainda mais fantástico!...
    De fato, não havia mesmo ninguém a bordo do veleiro. Eles percorreram o barco inteiro, as cabines, camarotes, enfim...
    Agora, o mais incrível mesmo ainda estava por vir...
    Tudo bem que houvesse um clima de mistério sinistro no ar, entretanto nada levava a crer que houvesse ocorrido algum acidente grave a bordo, ou qualquer outra coisa que pudesse explicar a ausência da tripulação; ao contrário!... 
    A mesa estava posta para uma refeição frugal... Havia uma chaleira de chá em cima da mesa, assim como torradas e geleia de laranja prontas para serem servidas; o convés estava limpo e as cordas devidamente enroladas. O barco salva-vidas estava intacto, no seu lugar de costume, e um varal com roupas estendidas, mais a dispensa repleta só aumentavam o mistério...
    Afinal, aonde fora parar a tripulação do Marié Celeste...?
    Não é certo, na verdade, dizer que todos os seres vivos do barco haviam partido enigmaticamente. O gato ficara para contar esta história incrível...
    Se ele falasse, o que vocês acham que ele contaria...?
    Vamos analisar todas as respostas cabíveis...
    A mais óbvia de todas: se a tripulação houvesse abandonado o barco, por qualquer motivo que fosse, teria utilizado o bote salva-vidas. Qualquer sinal de motim, ou caso uma tempestade tivesse colhido todos de surpresa, ambas as hipóteses teriam consequências visíveis, entretanto há ainda algo mais misterioso...
    As últimas palavras do capitão do navio em seu diário de bordo: "Está acontecendo uma coisa estranha..."
    Continua...

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS - III

"UMA HIPÓTESE MARAVILHOSA"
    "Seria realmente um crime imperdoável ensinar que o homem descende do macaco - mas os pré-historiadores o cometem.
    A bem da verdade, essa gênese pertence ao domínio das possibilidades, apesar que ainda ninguém tenha achado os elos de conjunção que provam nossa descendência do macaco: mas mesmo que alguém os achasse, não teríamos dado um passo à frente e também não poderíamos nos considerar mais satisfeitos!
    Então, o homem descende do macaco? Vamos admitir essa hipótese: e nossa história ficaria parada por uma consideração pouco agradável e que não traria outro benefício a não ser o de comprovar a teoria darwiniana a respeito da evolução. Que beleza!
    Por outro lado, uma segunda hipótese muito mais plausível e muito mais edificante leva-nos a acreditar que o homem terrestre teve Ancestrais Superiores.
    Nesse caso, a aventura humana torna-se prodigiosa, fecunda, exaltadora!
    Se antes de nós já existiram outros homens antediluvianos, ou ao pé da letra, ante-pré-históricos, ainda poderemos descobrir coisas fascinantes.
    Como viviam? Onde eram suas cidades? Cometeram eles o mesmo pecado de orgulho científico que nós estamos cometendo agora? Sentimo-nos tentados a acredita-lo!
    A Atlântida, a Terra de Mu, não são sonhos de espiritualistas, mas realidades de uma época misteriosa que deixou rastos convincentes, além de sentirmos a saudade delas em nossos cromossomos-memória.
    Os atlantes, os hiperbóreos seriam, nesse sentido, nossos ancestrais diretos: os magos de uma civilização impulsionada pela energia elétrica, com ondas direcionais, com o átomo e a energia nuclear.
    Descobertas perigosas poderiam explicar a "punição" do Dilúvio, a perda do "Paraíso terrestre" e a multidão de tradições distorcidas, mas assim mesmo vivas que chegaram até nós.
    Assim poderiam também ser explicadas as iniciações, os vestígios de civilizações desconhecidas que nos deixam perplexos e as invenções, as sábias ideias de nossos antepassados egípcios, gregos, hindus, incas e mexicanos.
    Não temos o direito de eliminar essa tese na pesquisa de nossa gênese, porque somente ela leva ao passado fantástico e, sem dúvida, à verdade." 
    E nós dizemos amém, Robert Charroux...
    Não percam a próxima História Fantástica...