Nos dias que se seguiram a este episódio, tanto
a Polícia Federal quanto o setor de inteligência do Exército, disponibilizaram
todos os recursos para encontrar e prender os responsáveis pela chacina no 7º
PEF de Uiramutã...
O acampamento clandestino e a pista de
pouso que os traficantes haviam improvisado no meio da floresta Amazônica, foram
destruídos...
Mas
este era o menor dos problemas...
Entrou-se
em contato com as forças armadas venezuelanas para que elas colaborassem com
suas congêneres do Brasil, o que também não foi nenhum inconveniente...
Na teoria, o
assunto “drogas” polemizava multidões nos quatro cantos do mundo...
Todavia, é
dispensável dizer que nenhuma pista dos prováveis colaboradores do megatraficante
internacional, agente duplo venezuelano, Nestor Amarilla, foi encontrada nos
dois países...
E
o pior!...
O
próprio Amarilla, que estava sob a custódia da PF em Boa Vista, escapara das
instalações do órgão na capital do estado de Roraima sem deixar indício de quem
o ajudara, ou aonde ele poderia ter ido...
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