O Mistério Continua

Hoje, quando eu completo 48 anos, não sem uma preocupação algo infinita...
Uma expressão latina de acordo...
Deixo uma pergunta no ar...
O que é esta realidade que nos circunda...?
O que nos consome...?
Bem... A resposta à segunda pergunta é mais complexa. Ela está ligada à experiência de cada ser humano...
Entretanto, voltemos à primeira rameira...
Digo, pergunta:
Será que tudo isso que nos rodeia possui realmente o substrato sólido que os cientistas dizem, ou tudo não passa de um simples reflexo de uma outra realidade muito mais ampla que não nos é revelada?
Assim pensa o Senhor das Águas...
Na verdade eu tenho grandes dificuldades em afirmar tal coisa, uma vez que a identidade do Senhor das Águas é desconhecida de todos...
Não confundam, minha gente, o autor deste blog com a personagem alvo desses comentários. Nós estamos aqui justamente para explicar uma existência mais do que estranha.
Escondido num mar de instituições pretensamente nacionais, mas com o rabo enfiado entre tantas outras organizações apátridas, esta personagem obscura vai tecendo redes cada vez mais complexas; redes estas que se vão emaranhando em torno das pessoas, e, principalmente, ao redor dos assim chamados manipuladores da ordem mundial, sendo que eles também fazem parte da manipulação.
Mas este Senhor das Águas, personagem indeterminada, bem pode ser muitas...
Uma pergunta, no entanto, permanece sem resposta...
Quem, ou o que, é, afinal, o Senhor das Águas?
Neste momento ele(s) pode estar com os olhos de predador(es) sobre nós, e dificilmente iremos descobrir.
Um evento singelo...
Um campeonato de futebol...
As Olimpíadas de 2016...
O FMI...
Tudo pode ter as digitais do Senhor das Águas.
Aquilo que nós vemos e sentimos pode ser uma ilusão, porém, mais ilusório ainda é o fato de que nós não dominamos nossas vidas; não temos as rédeas nas nossas mãos...
E não se trata apenas de uma questão epistemológica...
Não!...
É a pura verdade.
Nós somos pulgas num circo de excentricidades, pulando de um lado para o outro, para o prazer de uma(s) entidade(s) desconhecida.
Este é o recado desta semana simbólica...
Simbiótica...
Semiótica.
E, acima de tudo, parabéns pour moi!