Entre idas e vindas, Madame Blavatsky voltou ao Velho Oeste americano, depois Índia, onde parece ter recebido ameaças para devolver o livro Estâncias de Dzyan...
Devolver para quem, cara pálida, já que falamos de velho Oeste...
Em 1870, de volta à Índia, o navio onde ela estava explodiu matando quase todo mundo, exceto elazinha!
Depois, numa entrevista em Londres, a irrequieta Blavatsky sofreu outra tentativa de assassinato, mas mais uma vez escapou...
A partir de então ela conclui que uma sociedade secreta, com múltiplas ramificações pelo mundo, está interessada em sua morte. Será a mesma que durante gerações vigia a revelação de certos segredos, digamos, invioláveis?
De volta aos Estados Unidos ela se casa com Henry Steel Olcott. Juntos, ambos fundarão a hoje famosa Sociedade Teosófica, mas os segredos contidos no livro Estâncias de Dzyan, estes, continuarão a chacoalhar o mundo de finais do século XIX...
Casada, Blavatsky e Olcott voltam à Índia, desta feita como representantes oficiais do governo norte-americano, para participarem de uma reunião com os mestres da Loja Branca, o que quer seja isto...
O que é importante salientar é que desde o início esta visita foi recheada de incidentes desagradáveis, culminando com a prisão do casal por autoridades inglesas que os acusavam de serem espiões russos! O fato é que a posse de As Estâncias de Dzyan, escrito numa língua que ninguém ouvira falar, a senzar (sic), era o verdadeiro pomo da discórdia. A verdade é que uma conspiração envolvendo autoridades inglesas, indianas e outras personalidades que nunca se identificou foi montada para desacreditar e talvez reaver o perigoso livro...
Isto prova a teoria de que existem as tais eminências pardas há éons, controlando o conhecimento e o mundo por trás dos bastidores...
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