"A arqueologia não é uma ciência mas uma vindicta". Assim sacramentou um célebre arqueólogo inglês, um tal de Sir Mortimer Wheeler, e assim começa o grande Jacques Bergier o seu livro "Os Livros Malditos".
Existe um "cisma" entre os principais egiptólogos ao longo da história...
Não resta a menor dúvida...
De um lado temos a casta acadêmica, que detém o poder, e, por conseguinte, domina as informações que devem ser divulgadas ao público, aquelas que devem ser preservadas das polêmicas usuais, e de outro está um grupo de pesquisadores independentes...
Este segundo grupo, que não teme o diálogo, tampouco a polêmica, assinala que a antiguidade da civilização egípcia é muito mais antiga do que querem os estudiosos ortodoxos. Existem "N" problemas na datação e na completa compreensão do que foi esta misteriosa civilização do passado.
Os cientistas conservadores querem que nós, os leigos, engulamos o fato de que aquela civilização dos faraós saiu de um estágio no neolítico e deu um salto quântico a fim de dominar a medicina e astronomia, isto para citarmos apenas dois dos exemplos mais conhecidos.
Existem outros absurdos como este, como insistirem que as pirâmides foram erguidas por um exército interminável de pobres escravos carregadores de blocos de centenas de toneladas, arrastando-os pelas areias de Gizé...
Ou seja, a explicação oficial, nestes casos, é cômica...
Imaginem o Homer Simpson, o chefe da família Simpson, do desenho de TV, fazendo uma palestra sobre o assunto...
Uma das maiores contradições levantadas por esses estudiosos independentes diz respeito ao conhecimnento suposto deste povo longevo...
Este conhecimento, segundo um outro pesquisador, Alvarez Lopez, é muito mais meticuloso conforme recuamos no tempo, ou seja, parece que a civilização egípcia foi "esquecendo" toda aquela ciência que a elevou a uma categoria muito acima daquelas que a circundavam na África.
A própria prática da mumificação seria um espectro, uma mera reminiscência, distorcida por uma religiosidade tacanha.
A questão da civilização egípcia daria assunto para muitas postagens, e este assunto não se esgota aqui, mas nosso propósito, neste momento, é despertar os amigos para uma prática constante ao longo da história, o da manipulação e ocultação da verdade por parte das elites dominantes, o que sempre foi o tema central deste blog, e é a idéia principal do meu romance de mesmo nome...
Mas não poderia encerrar esta postagem sem falar na Biblioteca de Alexandria...
Diz ainda Jacques Bergier no livro citado acima:
"A destruição da grande biblioteca de Alexandria foi rematada pelos árabes em 646 da era cristã. Mas essa destruição fora precedida de outras, e o furor com que essa fantástica coleção de saber foi aniquilada é particularmente significativo"...
Consta que a Biblioteca de Alexandria agrupava, em seu início, mais de setecentos mil papiros, e este número foi aumentando com o tempo...
Um dos patrocinadores da destruição sistemática deste repositório do conhecimento antigo foi, nada mais nada menos, do que o grande Júlio César.
Todas aquelas obras perdidas dos grandes escritores e dramaturgos gregos estavam no rol das obras que desapareceram em inúmeros incêndios e pilhagens oficiais ou não, bem como as obras dé Berose e Manethon, para citarmos o mínimo...
Ou seja, todo o conhecimento das origens da humanidade, um saber científico e iniciático do qual podemos apenas sonhar, está restrito hoje a algumas seitas esotéricas espalhadas pelo mundo...
Este conhecimento primordial, imprescindível, nos foi apagado propositalmente, e isto, ainda segundo Jacqques Bergier, graças a um grupo que ele denominou de "Os Homens de Negro".
Bergier insiste que este grupo, responsável pelo controle da informação ao longo da história, continua ativo...
Aqui voltamos ao Senhor das Águas...
Voltamos, mas já paramos...
Para reiniciarmos na semana que vem...
Despertai!
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